Hospital do Trabalhador é destaque nacional em projeto voltado à Segurança do Paciente 19/03/2019 - 08:52

Hospital do Trabalhador é destaque nacional em projeto voltado à Segurança do Paciente


O Hospital do Trabalhador de Curitiba, pertencente à rede de hospitais próprios da Secretaria Estadual da Saúde, participa de projeto nacional que destaca boas práticas de segurança do paciente. O projeto “Melhorando a Segurança do Paciente em Larga Escala no Brasil”, é realizado por meio do Ministério da Saúde e Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (PROADI-SUS), em parceria com o Institute for Healthcare Improvement (IHI).O objetivo é orientar os profissionais de saúde de 119 hospitais públicos quanto às práticas para o cuidado da segurança do paciente nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS).

A aplicação de diretrizes de práticas seguras para prevenção de infecções mais prevalentes nas UTIS, tem como meta reduzir 50% da incidência dessas infecções até 2020, recebendo capacitações de hospitais de referência.

O Hospital do Trabalhador de Curitiba foi convidado para apresentar o trabalho desenvolvido na área e que é considerado destaque. O evento, em São Paulo, envolveu hospitais tutoreados pelo Hospital Israelita Albert Einstein. O diretor geral do HT, Geci Labres de Souza Junior, ministrou palestra com o tema - Dicas de Como Conseguimos o Sucesso.

Entre as várias ações desenvolvidas no projeto de segurança ao paciente está o combate às infecções, com a inserção de familiares e acompanhantes dentro das UTIs. Segundo o diretor, aproximação das equipes profissionais que compõe a linha de frente do cuidado tem sido fundamental para a obtenção de bons resultados. “Estamos estendendo o cuidado por uma perspectiva diferente e os resultados não poderiam ser melhores; além de diminuirmos significativamente as taxas das principais infecções que acometem os pacientes dentro das UTIs, estamos mudando a cultura, padronizando a assistência, e humanizando o cuidado, assim, evitaremos eventos adversos e seus efeitos, que além das despesas por reinternações podem causar a morte de pacientes” finaliza o diretor.

Fonte: SESA

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